Por favor agradeçam ao grupo de Jovens, Afro e Canto em nome da região pela ajuda na abertura da CF. Ficamos imensamente feliz pelo trabalho. (Mensagem encaminhada à Paróquia)
Segue reprodução da reportagem da abertura da CF que saiu no site da Região Lapa e no Jornal O São Paulo.
Região Lapa celebra abertura da Campanha da Fraternidade 2013 com encontro de jovens
Créditos: Elvira Freitas Pascom Lapa
Fotos: Angela Santos
“Eis-me aqui, envia-me”. Essa foi a resposta de Isaías à interpelação de Deus (Is 6,8). Esse é também o lema da Campanha da Fraternidade deste ano, cujo tema é a juventude.
O lema também motivou a fala de dom Julio Endi Akamine, bispo auxiliar de São Paulo e vigário episcopal da Lapa, na Paróquia Nossa Senhora da Lapa.
Foram jovens de paróquias dos cinco setores da região que atenderam ao chamado do Bispo, assim como Isaías, e se apresentaram: “Eis-me aqui, envia-me”.
O encontro começou com a apresentação de um vídeo sobre celebrações, encontros, retiros, formações e outras situações de encontro de jovens. Depois, foi exibido o vídeo institucional da CF, produzido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), ambos intercalados com músicas e com motivação da Pastoral Afro, que introduziu a imagem de Nossa Senhora Aparecida.
Em sua fala aos jovens, dom Julio explicou o sentido da CF e, sobretudo, de seu lema. “A Campanha da Fraternidade deste ano deseja ser uma interpelação aos nossos jovens.
Da mesma forma que Isaías se sentiu provocado e reagiu, assim a Igreja, nessa Campanha da Fraternidade, deseja que os jovens ouçam o apelo. Primeiramente, ouçam e também, prontamente, respondam.
É lógico que a resposta ninguém vai dar no lugar de ninguém; a resposta é pessoal: ‘Eis-me aqui, envia-me’”, analisou o Bispo.
D e acordo com dom Julio, o período da juventude é oportuno também para se assumir o protagonismo na evangelização. “O melhor apóstolo, melhor evangelizador, melhor missionário do novem é outro jovem.
Lógico, desde que esse jovem seja iluminado pelo Evangelho. Se de fato, ele aprendeu da sabedoria do Evangelho, ele vai transmitir isso a outro jovem com muito mais eficácia do que outras pessoas. Está certo que cada um tem suas responsabilidades, cada um desempenha na Igreja uma missão que é específica, mas no meio em que ele está, o jovem pode e deve desempenhar o protagonismo”.
“Os jovens não estão sozinhos para carregar es se peso. É toda a Igreja que assume esta missão. Mas ela olha para os jovens com uma grande confiança.
Então, vamos fazer dessa Campanha da Fraternidade um momento oportuno de nossa evangelização, mas também de evangelização dos outros jovens”, completou o Bispo.
Um dos coordenadores da CF na Região Lapa, Marcel Vitorino, reforçou as palavras do Bispo e disse também que, com a aproximação da Jornada Mundial da Juventude, a Igreja do mundo inteiro começa a olhar para o Brasil. “Mais ainda aqui dentro, com a Campanha da Fraternidade, que tem como tema exatamente a juventude. Então, a gente precisa trabalhar mais os jovens, par a que eles assumam seu protagonismo”.
Ele disse que não só na Lapa, mas em toda Arquidiocese, os jovens estão esperando chegar maio para começar a preparar a Jornada. Até agora, já temos cem jovens garantidos para participar da JMJ, daqui da região”.
Ao final do encontro, todos saíram para o átrio da igreja onde montaram um painel com mãos estampadas em tinta vermelha, símbolo da violência contra os jovens.
Créditos: Elvira Freitas Pascom Lapa
Fotos: Angela Santos
“Eis-me aqui, envia-me”. Essa foi a resposta de Isaías à interpelação de Deus (Is 6,8). Esse é também o lema da Campanha da Fraternidade deste ano, cujo tema é a juventude.
O lema também motivou a fala de dom Julio Endi Akamine, bispo auxiliar de São Paulo e vigário episcopal da Lapa, na Paróquia Nossa Senhora da Lapa.
Foram jovens de paróquias dos cinco setores da região que atenderam ao chamado do Bispo, assim como Isaías, e se apresentaram: “Eis-me aqui, envia-me”.
O encontro começou com a apresentação de um vídeo sobre celebrações, encontros, retiros, formações e outras situações de encontro de jovens. Depois, foi exibido o vídeo institucional da CF, produzido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), ambos intercalados com músicas e com motivação da Pastoral Afro, que introduziu a imagem de Nossa Senhora Aparecida.
Em sua fala aos jovens, dom Julio explicou o sentido da CF e, sobretudo, de seu lema. “A Campanha da Fraternidade deste ano deseja ser uma interpelação aos nossos jovens.
Da mesma forma que Isaías se sentiu provocado e reagiu, assim a Igreja, nessa Campanha da Fraternidade, deseja que os jovens ouçam o apelo. Primeiramente, ouçam e também, prontamente, respondam.
É lógico que a resposta ninguém vai dar no lugar de ninguém; a resposta é pessoal: ‘Eis-me aqui, envia-me’”, analisou o Bispo.
D e acordo com dom Julio, o período da juventude é oportuno também para se assumir o protagonismo na evangelização. “O melhor apóstolo, melhor evangelizador, melhor missionário do novem é outro jovem.
Lógico, desde que esse jovem seja iluminado pelo Evangelho. Se de fato, ele aprendeu da sabedoria do Evangelho, ele vai transmitir isso a outro jovem com muito mais eficácia do que outras pessoas. Está certo que cada um tem suas responsabilidades, cada um desempenha na Igreja uma missão que é específica, mas no meio em que ele está, o jovem pode e deve desempenhar o protagonismo”.
“Os jovens não estão sozinhos para carregar es se peso. É toda a Igreja que assume esta missão. Mas ela olha para os jovens com uma grande confiança.
Então, vamos fazer dessa Campanha da Fraternidade um momento oportuno de nossa evangelização, mas também de evangelização dos outros jovens”, completou o Bispo.
Um dos coordenadores da CF na Região Lapa, Marcel Vitorino, reforçou as palavras do Bispo e disse também que, com a aproximação da Jornada Mundial da Juventude, a Igreja do mundo inteiro começa a olhar para o Brasil. “Mais ainda aqui dentro, com a Campanha da Fraternidade, que tem como tema exatamente a juventude. Então, a gente precisa trabalhar mais os jovens, par a que eles assumam seu protagonismo”.
Ele disse que não só na Lapa, mas em toda Arquidiocese, os jovens estão esperando chegar maio para começar a preparar a Jornada. Até agora, já temos cem jovens garantidos para participar da JMJ, daqui da região”.
Ao final do encontro, todos saíram para o átrio da igreja onde montaram um painel com mãos estampadas em tinta vermelha, símbolo da violência contra os jovens.
São João Batista, Rogai Por Nós!